domingo, 17 de abril de 2011

Rock 'n' Roll nu e Cru.

Tudo bem, essa merda de rótulo já tá vendida e já tá perdida, fora quê, é um puta dum clichê falar RNR, afinal qualquer bostinha aí já faz o símbolo do Dio e nem sabe o que significa e nem de onde veio.
Quer dizer, não adianta chorar as pitangas agora. Já foi, a mídia dominou e já fodeu tudo.
Algumas vezes nos deparamos com Headbangers conformistas de seu pensamento e logo falam que Restart e John Mayer aí é Rock, independente de ser bom ou não, e nós os vemos com tanto desprezo quanto os Thrashers viam os Glammers. Mas é uma coisa diferente. Não é questão de ser bom ou ruim e nem de homofobia, porque sejamos sinceros, (Pantera que me perdoe)

isso é tão gay quanto Restart (tirando o vocal melódico em que parece que o vocalista tá dando pra algum cara e citando versos de amor pra ele, mas até o Axl Rose faz a mesma coisa, e ele é Rock 'n' Roll, querendo ou não).
Bem, como eu falei, não é uma questão temporal, nem visual, nem homofóbica, nem de letras melosas (até porque KISS só tem música de amor), mas é uma questão SONORA. O rock 'n' roll é pra ser rápido, pra ser cru, pra ser aquele som que o instrumento é, oras. E nem me venha dizer que eu to errado: claro que há milhões de músicas melódicas que são Rock 'n' Roll, mas o propósito não é esse. Dá um ligue clicando aqui

Tá, lá vem os proggers me dizerem que isso é um absurdo e que há músicas bem trabalhadas. Claro que há. Som poderoso e rápido não é sinônimo de mal trabalhado. Basta ver o exemplo do RUSH.

Essa pra mim é a grande e enorme diferença que a mídia e os conformistas não consegue ver. E quer mais provas que ela fala merda depois do "Lá vem o AC/DC jardim-de-infância." EM PLENO PRIMEIRO ROCK IN RIO?!!?!?

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